Viver é inevitável.
A partir do nascimento estamos fadados,
Querendo ou não,
A sofrer as consequências de uma vida.
Cabe a nós,
Única e exclusivamente a nós,
Escolher como vamos levar esse barco.
Todos temos limitações
E condições diferentes,
Mas isso não deve ser o fator determinante das nossas atitudes
Ou da falta delas.
Viva a vida.
Jogue o jogo.
Se apaixone
E aprenda a jogar.
Que a felicidade com certeza um dia vem,
Pois a persistência e a conquista são irmãs.
E aqueles que chegam até aonde ninguém foi
São aqueles que jogaram até o fim.
Não deixe sua vida terminar antes que o jogo termine.
Viva!
C. S. Júnior
"Os ventos que as vezes tiram algo que amamos,
São os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar...
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado
E sim, Aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso,
Nunca se vai para sempre..."
Bob Marley
"Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo."
Look at the stars,
Look how they shine for you,
And everything you do,
Yeah, they were all yellow
I came along,
I wrote a song for you,
And all the things you do,
And it was called Yellow
So then I took my turn,
Oh what a thing to've done,
And it was all Yellow
Your skin
Oh yeah, your skin and bones,
Turn into something beautiful,
Do you know?
You know I love you so,
You know I love you so
I swam across,
I jumped across for you,
Oh what a thing to do
'Cos you were all yellow,
I drew a line,
I drew a line for you,
Oh what a thing to do,
And it was all yellow
And your skin,
Oh yeah your skin and bones,
Turn into something beautiful,
Do you know?
For you I'd bleed myself dry,
For you I'd bleed myself dry
It's true, look how they shine for you,
Look how they shine for you,
Look how they shine for...
Look how they shine for you,
Look how they shine for you,
Look how they shine...
Look at the stars,
Look how they shine for you,
And all the things that you do.
Marco se ne è andato e non ritorna più
E il treno delle 7:30 senza lui
È un cuore di metallo senza l'anima
Nel freddo del mattino grigio di città
A scuola il banco è vuoto, Marco è dentro me
È dolce il suo respiro fra i pensieri miei
Distanze enormi sembrano dividerci
Ma il cuore batte forte dentro me
Chissà se tu mi penserai
Se con i tuoi non parli mai
Se ti nascondi come me
Sfuggi gli sguardi e te ne stai
Rinchiuso in camera e non vuoi mangiare
Stringi forte a te il cuscino
Piangi e non lo sai quanto altro male ti farà
La solitudine
Marco nel mio diario ho una fotografia
Hai gli occhi di bambino un poco timido
La stringo forte al cuore e sento che ci sei
Fra i compiti d'inglese e matematica
Tuo padre e i suoi consigli che monotonia
Lui con il suo lavoro ti ha portato via
Di certo il tuo parere non l'ha chiesto mai
Ha detto "Un giorno tu mi capirai."
Chissà se tu mi penserai, se con gli amici parlerai
Per non soffrire più per me, ma non è facile lo sai
A scuola non ne posso più, e i pomeriggi senza te
Studiare è inutile tutte le idee, si affollano su te
Non è possibile dividere la vita di noi due
Ti prego aspettami, amore mio, ma illuderti non so!
La solitudine fra noi, questo silenzio dentro me
E l'inquietudine di vivere la vita senza te
Ti prego aspettami perché
Non posso stare senza te
Non è possibile dividere la storia di noi due
La solitudine fra noi, questo silenzio dentro me
E l'inquietudine di vivere la vita senza te
Ti prego aspettami perché
Non posso stare senza te
Non è possibile dividere la storia di noi due
La solitudine...
Me deito
E junto comigo o peso dos meus pensamentos.
Impossíveis de apagar,
Impossíveis de não lembrar.
Você ainda está aqui
E eu sempre tentando me esquivar.
Sempre com um novo motivo, uma nova aventura.
E penso que seu brilho pode até desaparecer algum dia, mas não.
Seu brilho é puro
E não se apaga,
É fogo que não se extingue,
É sol, estrela vibrante, incandescente,
Explosão de vida.
Vida que passou por mim
E deixou uma queimadura
Que ainda arde,
Que ainda queima.
Pois paixão é fogo
E você foi vulcão.
E hoje só sobrou cinzas e pó.
E do calor intenso tornou a rocha.
E da relva ao abismo.
O profundo silencio do teu olhar,
O do vazio das tuas palavras,
Na inercia do teu sorriso
Me perco na escuridão.
Fecho os olhos e tento achar uma saída em meus pensamentos,
Mas todos me levam a sua casa
E em pensamento faço aquele caminho que por muitos dias foram minha rotina.
E me estaciono em frente ao teu portão,
Entro em sua casa,
Pego a direita pra seu quarto
E lá está você
Deitada como o de costume,
Com todas as suas coisas no lugar.
O relógio que eu te dei pra te acordar,
Suas pantufas e a garrafinha de água.
Me sento na beirada de sua cama como fazia todas as noites.
Ah, como eu gostava daquela rotina!
E meus pensamentos me levando cada vez mais fundo.
Nesse ponto a lágrima já não se conforma em ficar apenas nos olhos.
E como tudo se encaixava perfeitamente naquele tempo.
E seu rosto de perfil me trazia tanta paz.
Minha mania de colocar teus cabelos atrás da tua orelha
E você fazia que sim com a cabeça, assim como uma criança
E era tão bom!
Agarrava meu braço para que eu não fosse embora
E me olhava como se fosse pela ultima vez, todos os dias.
EU TE AMO PORRA!
Volta pra mim, por favor.
Parecia tão real, que achei que no outro dia você se lembraria também.
Mas foi apenas um devaneio meu.
Não quero acreditar que esse é o fim.
Então, que não seja.
Pois se não quero que isso termine, não irá.
"... E aquele que nunca morou em seus próprios abismos nem andou em promiscuidade com seus fantasmas não foi marcado. Não será marcado. Nunca será exposto às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema."